Filme: Cinderella
Título original: Cinderella
Lançamento: 26 de março de 2015
Genero: Romance, Contos de Fada
Nota: 5 de5
Como amante de conto de fadas não poderia deixar de falar sobre esse filme encantador. Sou completamente apaixonada por princesas e fiquei encantada com o filme que foi apresentado ao transformar o desenho em vida real. Baseado no conto que todos nós já conhecemos com algumas alterações o filme não tem como não encantar. É cativante, emocionante e cheio de efeitos especiais super bem produzidos. Quando descobri a escolha do elenco, confesso que fiquei um pouco decepcionada tanto quanto para o príncipe e para a Cinderella. Senti falta dos olhos azuis que eu vi no desenho e no tom mais jovial do príncipe. Porém quando o filme começou e as cenas desenrolaram percebi o quanto era talentosa a atriz interpretando o papel que ressaltou a inocência e a gentileza da personagem. Com algumas alterações do conto que inspirou o desenho, no filme podemos ver como era a vida de Ella desde pequena antes de sua mãe falecer. Após um tempo, o pai resentido de companhia se casa com uma mulher viúva que já tem duas filhas feias e irritantes. Inesperadamente, o pai de Ella morre e ela acaba sendo abusada por sua gentileza e tratada como criada da madrasta e das irmãs. Os ratinhos, Lucifer e tudo mais que tem direito estão inseridos no filme. O restante da história todo mundo conhece, não difere muito do que já conhecemos.
Achei a adaptação do desenho para vida real muito bem estruturada e com mudanças significativas. Sendo a pessoa emocional que sou fiquei muito emocionada com a história de amor verdadeiro tão rica e tocante. Cinderella não me decepcionou em nenhum aspecto até acabei aceitando a escolha do príncipe de tão boa a atuação da atriz principal. Um dos pontos altos do filme é o uso dos efeitos para a transformação do vestido da Cinderella, que aliás é lindo e claro o sapatinho de cristal. Não tem como não gostar, não suspirar e não admirar uma história doce e delicada. Li muitas críticas em que as pessoas disseram sentir falta das músicas no filme, mas nesse caso acho que foi plausível não colocar músicas cantadas no roteiro que foi definido. Acredito que em desenhos animados seja mais fácil caracterizar personagens e colocar músicas, porém quando se trata de filme depende muito de como é inserida a música no enredo. Caminhos da Floresta é um exemplo que exagerou em músicas cantadas pelos personagens e ficou tedioso. Cinderella se encaixou no contexto certo, com uma história sentimental bem explorada e sem deixar faltar os elementos principais sem deixar um furo por não ter uma música. Um filme doce e tocante. É lindo ver uma história dessa ganhar vida real e com certeza se sentir tomado por um sentimento bondoso. Ser gentil e corajosa. No fundo, é o que todos queriamos ser o tempo todo com todas as pessoas. Atuação boa, elenco bem escolhido, efeitos espestaculares e roteiro elaborado.
Após a trágica e inesperada morte do seu pai, Ella (Lily James) fica à mercê da sua terrível madrasta, Lady Tremaine (Cate Blanchett), e suas filhas Anastasia e Drisella. A jovem ganha o apelido de Cinderela e é obrigada a trabalhar como empregada na sua própria casa, mas continua otimista com a vida. Passeando na floresta, ela se encanta por um corajoso estranho (Richard Madden), sem desconfiar que ele é o príncipe do castelo. Cinderela recebe um convite para o grande baile e acredita que pode voltar a encontrar sua alma gêmea, mas seus planos vão por água abaixo quando a madrasta má rasga seu vestido. Agora, será preciso uma fada madrinha (Helena Bonham Carter) para mudar o seu destino...
Filme: Frozen Febre Congelante
Título Original: Frozen Fever
Gênero: Animação. Família
Lançamento: 26 de março de 2015
Nota: 5 de 5
Agora vamos falar de Frozen? Que curta fofo é esse? Todo mundo pirou quando a Disney revelou que soltaria um curta junto com Cinderella. Obviamente, a maioria das pessoas sacaram que isso era uma jogada de marketing para divulgar mais e atrair mais público para Cinderella mas o curta é um amor. Pra quem assistiu Frozen, o curta alimenta ainda mais a fofura da história. Com menos de 10 minutos nós vemos a Elsa tentando arrumar um dia perfeito para o aniversário de sua irmã Anna com as fofuras do Olaf e a ajuda de Christopher. Mas a rainha Elsa fica resfriada, o que pode causar pequenas confusões. Também li algumas críticas apontando que a Disney fez muito marketing em cima de um curta bobo e que perde a graça coisa que eu não concordo. Acredito que a Disney fez o melhor em um curta para matar a saudade das pessoas que amaram Frozen e também aproveitar o sucesso do desenho. Para um curta, acho que a história ficou bem interessante e acredito sim que tenha atendido as expectativas. Mesmo com uma música que não grude tanto como Lei it go, o curta agrada e com certeza de faz querer amar ainda mais desenhos animados. Olaf está fofo, os mini bonequinhos de gelo são divertidos e Anna e Elsa continuam encantadoras.
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